“Não tenho a ilusão de mudar o mundo, é um combate desigual e inútil. Sou um homem com certidão de presunção de malandro”, afirmou ao Expresso Diogo Lacerda Machado, quebrando o silêncio, no dia em que as novas suspeitas sobre negócios com o Estado se avolumavam (Kamov, Siresp, ajustes diretos).