No dia em que começaram a ser contados os votos dos círculos da emigração, André Ventura colocou a hipótese de o PS ainda ser o partido mais votado nas eleições legislativas para garantir que irá impedir esse cenário. “Não aceitaremos a indigitação de Pedro Nuno Santos como primeiro-ministro ou um governo PS”, disse o líder do Chega no Palácio de Belém, à saída do encontro com o Presidente da República. Nesse encontro, garantiu Ventura, Marcelo disse-lhe que não se opõe a um governo com a presença do Chega. “O Presidente da República desmentiu categoricamente que tenha preferência por um governo em que o Chega não esteja”, anunciou Ventura, que voltou a fazer pressão sobre o PSD para um acordo com o seu partido.