Depois das primeiras cinco audiências em Belém, o Presidente da República ainda não tem a chave da estabilidade para o Governo da AD – e será difícil que a tenha – e mostrou-se preocupado com a estabilidade de um executivo que fique dependente dos humores e vontades do líder do Chega, não abrindo muito o jogo sobre quem acha que deveria viabilizar o executivo. Só a partir de segunda-feira começam as audiências de Chega, PS e AD, por esta ordem, e o quadro poderá ficar mais claro.
Por ora, a maioria dos partidos – PAN, Livre, PCP e BE – foram dizer a Marcelo, com algumas nuances, que serão oposição ao Governo de Luís Montenegro, enquanto a IL garantiu estar disposta a contribuir para a estabilidade de um Governo da AD, embora prefira avaliar “caso a caso” as propostas.