Começou com pose professoral, recuando à experiência como presidente da Comissão Europeia (CE) para explicar por que motivo PSD e CDS devem ter “orgulho” nos anos da troika em Portugal, ou seja os anos de Passos, e depois arrancou para o apelo a um outro “orgulho”, o da “família”, palavra de que “o PS tem medo”, e o orgulho na história e nos “símbolos nacionais”.
Durão Barroso, o convidado de honra desta sexta-feira da AD, disse-o quando falava dos “desiludidos” da sociedade, que por vezes pendem para “os extremismos”. Não são eles que estão errados, dizia o antigo primeiro-ministro, a solução “não é dissolver o povo”. A solução é “ver o que está errado e construir uma alternativa”.