Pedro Passos Coelho foi mais cedo à campanha eleitoral da AD do que previsto — uma presença no concelho de Sintra, onde reside, mais para meio do período oficial. Mas o antigo líder do PSD chegou na segunda-feira e marcou. Virou o discurso para a imigração, defendeu uma estratégia diferente da de Montenegro e colocou uma fasquia ao líder. Pôs todos os partidos a falarem sobre o que disse, mas também sobre como governou, numa campanha eleitoral que já vinha a ser marcada pelo passado e ficou ainda mais a olhar para trás.
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Passos chegou e vincou diferenças: ao contrário de Montenegro, prefere integrar o Chega
Participação do antigo primeiro-ministro condicionou os discursos, marcou a primeira semana de campanha – e também posição para o futuro do PSD