“Nos últimos 10, 15, 20 anos, o Algarve foi afastado do centro político. Não houve interesse nenhum pelo Algarve.” António (nome com que pediu para ser identificado para “evitar problemas quando tiver de tratar de assuntos” com entidades públicas) é responsável por uma das grandes empresas agrícolas da região sul. Na casa dos 30 anos, nas próximas eleições vai votar Chega pela primeira vez. E justifica o voto como um protesto: “É um ‘grito de Ipiranga’ contra o sistema, é preciso um abanão.”
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“O Algarve foi afastado do centro político”: como o Chega cresceu e já disputa o primeiro lugar a sul
Voto de protesto, pela forma como PS e PSD têm tratado a região, é a motivação para os algarvios optarem pelo Chega