“Boa, boa”. Enquanto percorre os longos corredores ainda despidos e em construção, sem paredes exteriores, do novo hospital central de Évora, Pedro Nuno Santos aprova a ideia de que os futuros quartos devem ter uma cama para o doente e uma para o familiar, como lhe explica a diretora da Administração Regional de Saúde do Alentejo, Filomena Mendes, que caminha ao seu lado, perante a comitiva de câmaras e jornalistas à sua frente. “É enorme este hospital”, comenta o socialista. “O exemplo de uma obra que nunca seria feita por nenhum privado”, acrescenta.
Exclusivo
Linha de comboio e hospital no Alentejo: Pedro Nuno foi mostrar obra (a ser) feita
Foi dia de Pedro Nuno Santos mostrar a herança de grandes obras socialista que, pelos “outros”, não seria feita. Um dia que começou com bifanas de Vendas Novas ao pequeno-almoço, quando ali bem perto havia uma casa à espera de outra infraestrutura básica: água canalizada