Foi já no fim do discurso, mas foi porventura a mensagem com maior substância política, quando Carlos Moedas retomou o tema da imigração, que marca esta campanha desde a aparição de Passos Coelho, para dizer que “sim, o nosso país precisa de imigrantes”, com a adversativa: “Mas para isso precisa de uma verdadeira política de imigração”. Essa política significa, para o presidente da Câmara de Lisboa, que “temos de garantir que [os imigrantes] têm um contrato de trabalho” porque “têm de viver com dignidade”.
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Moedas com a AD exige direito a falar do “caos na imigração”: quem vem precisa de “ter contrato de trabalho” para “viver com dignidade”
Autarca de Lisboa juntou-se à campanha para colar “PS e extrema-esquerda” a políticas que “deixaram caos na imigração”. Pede “dignidade” contra casos de “escravatura humana”. Dia da AD, marcado por imprevistos, termina com apelos ao voto contra distrações: Melo dizendo que o Chega não é direita, Montenegro apelando ao voto útil