Tinham passado poucas horas desde que o Banco Comercial Português anunciara lucros de 856 milhões de euros relativos a 2023 (“com muito orgulho”, assumiu o seu presidente, Miguel Maya, sem ver razão para “vergonha”) quando Pedro Nuno Santos quis aproveitá-los para fazer tiro ao alvo da proposta social-democrata de descida generalizada de IRC.
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Pedro Nuno agarra lucros de €3 mil milhões da banca privada para atacar descida de IRC da AD (e não está só)
Candidato socialista e Mariana Mortágua usam argumento idêntico em relação ao efeito no sector bancário das propostas fiscais de Luís Montenegro. Paulo Raimundo criticou os resultados recorde dos bancos, enquanto Ventura os vê com bons olhos – mas quer que eles sigam para os clientes