Enquanto, do outro lado do Atlântico, Donald Trump exige aos europeus 5% do Produto Interno Bruto (PIB) em Defesa, esta segunda-feira o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, visita Lisboa e Madrid, as capitais de países europeus que estão entre os que menor percentagem investem na área militar. O ex-primeiro-ministro dos Países Baixos tem apontado para uma nova meta de despesa militar na casa dos 3% do PIB, quando nem Portugal nem Espanha chegam aos 2% acordados há mais de 10 anos. Luís Montenegro já admitiu, porém, que pode ser necessário “recalendarizar” o objetivo previsto para 2029, e aumentar os gastos em linha com os aliados. No PS, contudo, o líder Pedro Nuno Santos e o deputado coordenador da Comissão de Defesa apresentam visões contraditórias sobre o tema.
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Secretário-geral da NATO vem a Lisboa pedir ao Governo mais despesa militar, PS com vozes contraditórias na Defesa
Esta segunda-feira, o neerlandês reúne-se em Lisboa com Marcelo e Montenegro. No PS, Pedro Nuno Santos e o deputado responsável pela Defesa têm discursos contraditórios