Durante os próximos meses, que podem durar até depois das eleições presidenciais, o PS estará sem novos órgãos dirigentes eleitos, mas José Luís Carneiro deverá mexer na direção restrita, o Secretariado Nacional, que atualmente ele próprio não integra e que foi escolhida por Pedro Nuno Santos. “É um assunto a decidir em tempo oportuno”, responde o futuro líder dos socialistas ao Expresso. Depois de eleito, no final de junho, as peças irão mover-se, mas para já é certo que se desenha à margem uma oposição interna à sua liderança.
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Fernando Medina sobre o futuro do PS: “Vai ser preciso muito talento e força política”
Oposição interna a Carneiro começa a desenhar-se. Direção do PS deverá mudar com novo secretário-geral