Depois do diferendo com o Governo sobre as despesas da Jornada Mundial da Juventude, Filipe Anacoreta Correia garante que agora está tudo “totalmente claro”. O vice da Câmara Municipal de Lisboa (CML) assumiu o pelouro do evento, quando Laurinda Alves ainda era vereadora, porque se percebeu que havia “várias concretizações de pendor orçamental, logístico e contratual muito forte”. Mas elogia o trabalho da antecessora.
Quanto ao CDS, assume “ironia” da relação com a direção de Nuno Melo, embora lembrando que na CML há um atual vice-presidente do CDS, Diogo Moura, vereador da Cultura. “É natural que falem mais com ele.”