A menos de uma semana de o orçamento da Câmara Municipal de Lisboa (CML) para 2023 ser votado, a 30 de novembro, Filipe Anacoreta Correia diz-se confiante. “Não me quero antecipar aos partidos, mas sinceramente, não estou a contar que este orçamento seja negado aos lisboetas” (a entrevista foi gravada antes de o PS anunciar que se vai abster e assim viabilizar o documento).
Em entrevista ao Expresso, o vice-presidente da autarquia explica que as receitas cresceram sobretudo graças ao mercado imobiliário, que continua a criar “pressão social” em Lisboa. Poder local deve compensar quem não consegue acompanhar os preços? “Nós achamos que sim, e este orçamento também o reflete.”