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Política

Uma campanha sem dramatização: os riscos de um Costa à Guterres

Maioria absoluta É possível chegar lá sem pôr tensão no confronto? Especialistas dizem que não. Costa tem duas semanas para decidir se quer ser como o outro António

Dois Antónios misturados: Costa nos sapatos de Guterres exatamente 20 anos depois? As circunstâncias são diferentes, a atitude em campanha é semelhante e os resultados podem ser iguais.
JORGE COSTA

Terminada a pré-campanha eleitoral mais suave, dialogante, moderada e pouco dramatizada (há quem lhe chame “fofinha”) de que há memória recente, António Costa parte para a estrada com um dilema no bolso: como tentar a arrancada final para a maioria absoluta que — queira o primeiro-ministro assumi-lo ou não, já entrou no cardápio destas legislativas —, sem comprometer o eixo central da sua estratégia. Esta passa por não enterrar o lastro simpático da sua imaginativa ‘geringonça’ e por não dramatizar o combate em excesso e manter o canal aberto com (quase) todos.

Com Filipe Santos Costa e Miguel Santos Carrapatoso

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