Terminada a pré-campanha eleitoral mais suave, dialogante, moderada e pouco dramatizada (há quem lhe chame “fofinha”) de que há memória recente, António Costa parte para a estrada com um dilema no bolso: como tentar a arrancada final para a maioria absoluta que — queira o primeiro-ministro assumi-lo ou não, já entrou no cardápio destas legislativas —, sem comprometer o eixo central da sua estratégia. Esta passa por não enterrar o lastro simpático da sua imaginativa ‘geringonça’ e por não dramatizar o combate em excesso e manter o canal aberto com (quase) todos.
Com Filipe Santos Costa e Miguel Santos Carrapatoso
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