Nuno Magalhães defendeu que o esboço do Orçamento do Estado para 2016 parte de bases “não credíveis e não exequíveis”, colocando em causa a credibilidade do país.
“O senhor estampou-se e o que é mais grave é que vai levar também o país a estampar-se. Isso é que nos preocupa”, afirmou o líder parlamentar dos centristas.
Para Nuno Magalhães, a ideia transmitida pela consultora Deloitte é correta - o draft do OE 2016 assenta numa “fezada” e não em bases realistas.
O deputado do CDS deixou ainda duas perguntas ao primeiro-ministro:“Quantos cêntimos vai aumentar por via de imposto por cada litro de gasóleo e de gasolina?”. E se o esboço do OE não for aceite: Há um plano alternativo?
O Executivo, querendo “acelerar corre o risco de pôr o país a ir contra um muro”, rematou.