“Seria absolutamente insustentável”, considera o comentador, que, perante a acusação, Costa ficasse em funções. E mesmo se não existisse o inquérito autónomo, seria difícil não optar pela saída. Sobre as conclusões que vierem a ser apuradas, o cronista entende que poderão vir a ser de "uma gravidade extrema" para o poder político ou judicial. Sousa Tavares considera (antes da decisão anunciada pelo PR) que a convocação de eleições antecipadas é a mais adequada "para limpar a situação política" e entende que há quem beneficie dos acontecimentos: Montenegro, Pedro Nuno Santos, o Chega e o próprio Marcelo.
Miguel Sousa Tavares é um podcast conduzido por Paula Santos e com sonoplastia de João Luís Amorim e João Martins. Oiça e subscreva o novo projeto do Expresso na aplicação que usa no seu smartphone para ouvir podcasts ou acompanhe em Expresso.pt