Guilherme Geirinhas: “O humor leva-se tão a sério que a morte de uma celebridade iria mexer connosco como cerimónia de Estado”

O humorista vem ao Curto Circuito falar dos novos projetos para o futuro! Oiça aqui a conversa.

Guilherme Geirinhas é o convidado deste episódio de CC Podcast Edition. Um dos talentos do humor em Portugal, Guilherme acaba de lançar a sua série “Vai Correr Tudo Bem” para o seu canal de YouTube. Enorme criativo, divertido e um dos mais requisitados humoristas, Guilherme vem ao Curto Circuito conversar sobre a sua carreira, e do momento atual da sua vida. Para ver e rever na SIC Radical.

A Noite da Má Língua

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A Noite da Má Língua: quanto mais me debates, mais eu gosto da tua avó

Um FC Porto que “complicou muito” as contas do título e a história incrível do triunfo da Costa do Marfim na CAN

Montenegro calado? Era só um minuto de silêncio pelo desaparecimento de Gonçalo da Câmara Pereira, que ninguém vê há dois meses

Curto Circuito

Virgul: “Comecei em 1995 com os Da Weasel, para o ano faço 30 anos de carreira e tenho fome de fazer mais”

Jimmy P: “Fui criado por mulheres. Pela minha mãe, avó, tias. Quero homenageá-las, as que colocam o seu dom ao serviço dos outros”

Fátima Lopes: “Hoje há pessoas com 40 e 50 anos que vivem uma profunda solidão apesar de carreiras muito bem sucedidas e muito sucesso”

Maninho: “Pensam que sou um artista brasileiro, estou na rua a falar português de Portugal e não acreditam que sou eu”

Ana Arrebentinha: “Quem vê reality-shows consegue ser muito duro; já cheguei a mandar o Twitter abaixo. Mas também me trouxe público”

Catarina Lucas: “Temos de tirar o rótulo de que se vai ao psicólogo porque se tem um problema mental”

Kiko Is Hot: “Criei barreiras ou não tinha sobrevivido a ter milhares de pessoas a dizerem para me matar aos 16 anos”

Catarina Miranda: "Estava a fazer um programa em direto quando apanhei o maior susto da minha vida"

Duarte Pita Negrão: “Há humoristas com verdade. Eu tenho a 60%, há sempre um ligeiro exagero, mas a história está lá”

Joana Espadinha: “Escrever para os outros permite-me viver as vidas que escolhi não viver”