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Posto Emissor #171: BLITZ convida António Garcez, histórico do rock português. Das loucuras dos Roxigénio ao governo dos Estados Unidos

Figurão do rock português dos anos 70 e 80, António Garcez foi um dos mais intensos ‘animais de palco’ da ‘arte elétrica’ nacional: com os Pentágono tocou para milionários, em Arte & Ofício palmilhou palcos de todo o país, nos Roxigénio foi rocker duro e debochado… e depois desapareceu. No podcast da BLITZ, falou sobre as ‘delinquências’ do rock em Portugal, os amigos e os rivais, e a carreira inusitada que abraçou nos EUA

António Garcez é o convidado desta semana do Posto Emissor. Nasceu em Matosinhos em 1948, foi vocalista de grupos como Pentágono, Psico, Arte & Ofício, Roxigénio e Stick, palmilhou palcos de Portugal de lés a lés entre os anos 70 e 80, emergindo como um dos maiores ‘figurões’ do ‘boom’ do rock português, mesmo, teimosamente, cantando em inglês.

A meio da década de 80, mudou-se para os Estados Unidos e mudou, também, de vida. Regressa episodicamente para matar saudades e porque o bicho do rock não morreu. Garcez, 75 anos, ainda está ligado à corrente: na edição número 171 do podcast Posto Emissor repisa, detalhadamente, o seu percurso, revela histórias com ‘personagens’ tão distintas como Bruce Springsteen, José Cid, Jon Bon Jovi ou António Calvário, e conta como a vida na América o levou a abraçar uma carreira inesperada, longe dos holofotes da fama.

Ainda nesta edição do podcast da BLITZ, os discos que vale a pena ouvir até ao fim do ano e as primeiras andanças dos festivais de verão de 2024.

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