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Posto Emissor #160: BLITZ convida Bia Ferreira. Da fome de afetos ao racismo sistémico

A poucos dias de um concerto a solo e ao piano em Matosinhos, a “artivista” brasileira Bia Ferreira vem ao Posto Emissor falar sobre as canções do álbum “Faminta”, a complicada relação entre Brasil e Portugal, o racismo sistémico ou a forma como a religião lida com pessoas LGBTQIA+. No podcast da BLITZ, antecipamos o festival MEO Kalorama e o concerto de Björk e falamos sobre entrevistas que fizemos a Tim Bernardes e Ornatos Violeta

Bia Ferreira, cantora, compositora, multi-instrumentista e “artivista” brasileira estreia-se no Posto emissor antes de levar um espetáculo especial, a solo e ao piano, ao Teatro Municipal de Matosinhos no próximo sábado. Numa conversa que partiu de “Faminta”, o mais recente álbum, a artista fala sobre a fome que tem de cultura, informação e afetos.

O racismo sistémico que sentiu na pele desde tenra idade, a complicada relação do Brasil com o Portugal colonizador, a forma como a religião lida com pessoas LGBTQIA+ e as suas grandes referências musicais e culturais foram outros assuntos abordados na conversa com Bia Ferreira.

No Posto Emissor desta semana, antecipamos o festival MEO Kalorama, que arranca esta quinta-feira e se prolonga até sábado, bem como o concerto de Björk em Lisboa, e debruçamo-nos também sobre as conversas que tivemos com Tim Bernardes e Ornatos Violeta nos bastidores dos festivais Vodafone Paredes de Coura e CA Vilar de Mouros, respetivamente. Como habitualmente, deixamos-lhe ainda algumas sugestões de concertos a que poderá assistir nos próximos dias.

Ouça aqui outros episódios do Posto Emissor.

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