“Entre Deus e o Diabo” é um retrato falado, da autoria do jornalista Vítor Matos com sonoplastia de João Luís Amorim, e narra a história de como um jovem tímido e religioso – que não demonstrava traços de extremismo ou de xenofobia até isso ser uma oportunidade – foi construindo uma personagem: André Ventura, o presidente de um partido populista, que num par de anos usou como trampolim o preconceito contra os ciganos para acabar com a exceção portuguesa da extrema-direita no panorama europeu.
O podcast, desenvolvido ao longo do último ano, tem como base a entrevista de vida que Ventura deu ao Expresso em março de 2021 que deu origem a uma capa da Revista E, e cerca de 20 entrevistas a amigos, conhecidos e críticos do líder do Chega.
Um retrato falado de André Ventura, sobre o caminho contraditório do líder do Chega para o extremismo político. A narrativa, da autoria do jornalista do Expresso Vítor Matos, conta a história de André antes do venturismo, um fura-vidas à procura de uma oportunidade, e que ascende na Igreja, na academia e no comentário, até ceder às tentações da notoriedade e do populismo. Entre Deus e o Diabo, Como André se fez Ventura, é um podcast narrativo de sete episódios com publicação semanal. A partir de 12 de março e a cada domingo será publicado um novo capítulo em todas as plataformas de podcast e em Expresso.pt
‘Entre Deus e o Diabo’ é da autoria de Vítor Matos e a sonoplastia é assinada por João Luís Amorim, com apoio à produção áudio de João Martins. A capa é da autoria de Tiago Pereira Santos com base numa fotografia de arquivo. O guião teve apoio à edição de David Dinis, Eunice Lourenço e Hélder Gomes. Nas dobragens colaboraram vários jornalistas do Expresso e da SIC Notícias. As campanhas nas redes sociais foram da responsabilidade e Pedro Miguel Coelho e Pedro Almeida. A coordenação deste podcast narrativo ficou a cargo de Joana Beleza.