A primeira coisa a reconhecer é que a compreensão do tempo presente, deste tempo que as nossas instituições e nós próprios habitámos, não é tarefa fácil. Como escreve o filósofo Roberto Mancini, “parece claro que a nossa sociedade é constituída por uma humanidade que não se vê a si mesma, que não tem uma autoconsciência”, mas facilmente atua a partir das solicitações do imediato e movida por paixões como o medo, a angústia, o prazer ou a raiva.
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