Ou há cura? Com europeus do norte e do sul cada vez mais desgarrados uns dos outros e americanos entalados entre um banana na Casa Branca que não sabe usar os dons que tem e fundamentalistas da fé e do mercado cuja ignorância assusta (nenhum dos candidatos a candidato republicano à presidência em 2012 admite aumentar qualquer imposto e um dos dois à frente nas sondagens não sabia que a China tinha armas nucleares), o mundo não encontra fixe onde cravar o primeiro pilar de uma ponte que levasse a futuro melhor.
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