Tejshree Thapa, Tej para os seus próximos de família ou trabalho, que morreu após breve internamento no Mount Sinai Hospital de Manhattan na passada terça-feira, 26 de Março, de disfunção múltipla de órgãos e sistemas, partindo serenamente na presença de parentes e amigos, em idade escandalosamente jovem pelos padrões demográficos do mundo ocidental nos nossos dias, foi uma defensora acérrima dos direitos dos homens e das mulheres, sobretudo dos direitos civis e políticos destas, contribuindo em particular, mais do que qualquer outro ou outra activista dos direitos humanos, ou chefe político ou comandante militar para que a violação de mulheres, bem como a ‘escravatura sexual’ deliberada e sistematicamente praticadas em várias partes do mundo não só por guerrilheiros mas também por soldados de exércitos regulares passassem a ser considerados crimes contra a Humanidade e julgados como tal.
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