A relação do jogador de futebol com o banco de suplentes nunca foi fácil. Para o seu ego em permanente ebulição, essa presença sempre foi uma terrível ameaça. Rouba-lhe a bola dos pés, obriga-o a ver o jogo com o nariz quase ao nível da relva. A sensibilidade futebolística tem pontos de atração essencialmente particulares. A equipa é 'apenas' uma 'casa' onde o jogador, ser por natureza egocêntrico, habita de calções e chuteiras. Mas, claro, o futebol está cheio de histórias. A maior parte, a melhor, inventada. Esta que me lembro sempre que vejo casos de jogadores amuados por estar no banco foi contada por César Luis Menotti.
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