Estar na Europa exige de nós o compromisso de colaboração e de contribuição para o benefício coletivo. Podemos discutir os rumos, podemos problematizar os valores, podemos trabalhar os princípios e as normas, podemos voltar regularmente à sua discussão, mas, uma vez estabelecidos, temos o dever de os respeitar nem que seja pelo respeito a quem os cumpriu com muito sofrimento económico e social. Quem não os quer, sai, embora lastime, como no caso do ‘Brexit’.
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O “Titanic” a cantar, o icebergue a afundar
Os défices orçamentais anuais em França sempre foram elevadíssimos agravando-se ano após ano, mesmo após a covid. Chegaram a -5,8% do PIB em 2024