Basta uma pesquisa na internet feita a partir da intuição de as raparigas e mulheres pagarem um preço altíssimo pela guerra para confirmarmos que é mesmo assim. Os artigos sobre o tema mostram relatos aterradores de violações, tortura e assassínio de raparigas e mulheres e descrevem situações em que não são mortas e assistem à morte dos filhos, dos pais. Se é certo que a guerra atinge no seu mais absoluto horror homens, mulheres, velhos e crianças, é também verdade que as raparigas e mulheres são nestes conflitos muitas vezes alvo da misoginia mais brutal dos algozes.
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.