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Opinião

What’s love got to do with my name

Um nome faz parte da nossa identidade mais profunda. Vale a pena pensar nele antes de entrar na igreja ou na conservatória mais próxima

Reza a lenda que, em 1976, uma mulher negra entrou num tribunal em Los Angeles para pôr fim ao seu casamento e saiu de lá só com o direito de usar o nome do ex-marido. Anna Mae Bullock apanhou os cacos do seu divórcio e transformou o nome de Tina Turner na lenda de carne e osso cuja morte o mundo acabou de lamentar.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.