No passado dia 24 de fevereiro assinalámos um ano de invasão da Ucrânia pela Rússia. Desde então, temos enfrentado ameaças e desafios crescentes. O ambiente geoestratégico que nos rodeia passou a ser marcado pela contestação da ordem internacional, baseada em regras e princípios partilhados.
Os impactos de um mundo mais perigoso, instável e imprevisível determinam que atribuamos prioridade ao investimento nas capacidades militares nacionais. Enquanto instrumento financeiro plurianual, a Lei de Programação Militar (LPM) constitui uma peça fundamental para sustentar e modernizar armamentos e equipamentos.