Os corpos que com ela cresceram, no sonho e na fantasia, sentem-lhe a morte como sua, que em parte o foi e é, pois que no perecimento de Jo Raquel Welch, nascida como Jo Raquel Tejada e no passado dia 15 falecida em Los Angeles, de breve doença e aos 82 anos, vai também algo de nós, daquilo que em nós é hoje somente resto e memória, lembrança apenas, inscrita nas profundezas do espírito, quiçá mais da carne, e vaga e difusa decerto, mas nem por isso menos intensa e íntima, só nossa, até ao dia.
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.