Nas economias desenvolvidas, a transição de uma economia industrial para uma economia de serviços conduziu a profundas alterações nas cidades. Lisboa não é exceção. As zonas industriais mais antigas passaram a ser pontos estratégicos para o desenvolvimento de novos serviços, turismo, centros de conhecimento e criatividade. A frente ribeirinha, as pracetas e os pequenos jardins foram reconvertidos e são hoje espaços de acrescido valor. Consequentemente, Lisboa tornou-se cada vez mais popular como um local para viver, trabalhar, desfrutar momentos de lazer e para se investir.
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