A situação da crise nas urgências vivida em Portugal nos últimos tempos e agudizada desde junho tem de terminar e depressa. Esgotou-se o tempo para críticas, internas ou externas, públicas ou privadas, o tempo para discursos hiperotimistas (quase fantasiosos), para anúncios apocalípticos (desnecessários e contraproducentes) e para tentativas de resolução que se revelam como infrutíferas.
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Crise nas urgências: altura para dizer basta
Basta! É imperioso agir, agir bem, agir de forma concertada e agir em uníssono. Impõe-se, efetivamente, um “tempo para construir”. Porque ainda é possível