“Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay”… Vem isto a propósito de um incontornável evento para África que foi a realização do 8º Fórum de Cooperação China-África (FOCAC) no Senegal. A sua importância tem a ver com dois aspetos: por um lado, ser realizado pela China, que há anos é o principal parceiro comercial do continente e, nos anos mais recentes, também o principal investidor, e, por outro, é nestas ocasiões que são divulgadas as intenções de apoios diversos, nomeadamente do pacote financeiro, aos países africanos. Curiosamente, sinal de alguma adversidade que a China tem vindo a encontrar em África, o pacote do FOCAC VII, que era de 60 biliões de dólares, o atual não especifica, mas refere que vão diminuir os empréstimos e a concessionalidade.
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