Antes de escrever o que vou escrever, deixem-me novamente deixar claro o que penso sobre a ida de Centeno para o Banco de Portugal. Considero que existe um monumental conflito de interesses tão óbvio que, neste momento, e depois de tanta gente o já ter explicado, quem for minimamente inteligente e intelectualmente honesto o percebe. Portanto, não perderei mais tempo a chover no molhado.
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Não estraguem uma boa lei por causa de Mário Centeno
A forma de evitar que o fantasma de Centeno impeça a aprovação de uma boa lei é ficar definido que ela não tenha efeitos retroativos. Ou seja, que não se aplica a quem tenha sido titular das Finanças até ao momento da sua entrada em vigor. Ou, alternativamente, que só se aplicará daqui a 5 anos, ou seja, para o próximo mandato