Boa tarde,
Muito em foco nos últimos tempos, a procuradora-geral da República, Lucília Gago, falou agora em público sobre “uma ligação que nunca deve ser colocada em causa ou questionada”. A declaração tem a ver com a Operação Influencer.
(o chamado tempo da Justiça são dez horas ou dez anos?)
Sobre a crise política, as eleições que aí vêm e as principais figuras partidárias: quem precisa de quem? Teremos de ressuscitar os portugueses de 1820, 1834, 1836, 1851, 1868, 1890, 1910 e 1974?
Há um sector de atividade em que a fronteira dessa atividade “é tramada”. A Associação do sector diz que, se o estado não define regras, definem-nas os associados. E por isso preparam “autorregulamentação” no próximo ano.
Vai a Contribuição Extraordinária sobre Alojamento Local avançar? O Governo não esclarece.
Quais os benefícios de Portugal por estar no “clube do rating A”? Estes.
Pode haver no próximo ano um “vácuo” nas regras de controlo orçamental? O Banco Central Europeu alerta para isso.
Uma figura internacional que também tem estado em foco é o presidente-demitido-e-depressa-reempossado do sistema digital de inteligência artificial ChatGPT, Sam Altman. Tem aqui um perfil.
Da Madeira, onde se encontra a exposição itinerante dos 50 anos do Expresso, vêm dois artigos. O primeiro é sobre as veias aquáticas do arquipélago, que esperam pelo veredicto da UNESCO; o segundo fala do recorde de produção de bananas, graças às alterações climáticas.
Uma entrevista à histórica triatleta Vanessa Fernandes é outro dos temas exclusivos desta quinta-feira. Ei-la.
Uma crónica sobre “aquilo que os árabes fizeram aos judeus” é o que propõe hoje Henrique Raposo. Uma dissertação sobre a palavra “estrelinha” é o que apresenta hoje Bruno Vieira Amaral.
Amanhã, sexta-feira, é que é mesmo a Black Friday. Para evitar ser enganado e queixar-se se o for, veja este artigo.
Boas leituras, um bom resto de dia e uma boa friday