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“Não havia tempo [para acabar o 12.º ano], quando a empresa foi constituída, eu tinha 15 anos, o meu pai 60 e tinha um cancro”

Começou a empresa em 1983, com seis funcionários, “um crédito de 30 mil contos às costas” e uma receita de vinagre de figo de Torres Novas que “para juntar a toda a dificuldade de uma empresa a começar com juros de 26%, foi um desastre total”, relembra. Na altura, com pouca margem para inovação, mas um enorme foco em fazer diferente, Carlos reinventou-se e apostou nos molhos, de que “sabia menos que zero” e todos os ensaios que fazia estavam errados". Carlos Mendes Gonçalves é o convidado deste episódio do podcast “O CEO é o Limite”

Deixou a escola aos 15 anos para fundar com o pai a Casa Mendes Gonçalves. O primeiro crédito contraído, no valor de 30 mil contos, ficou sob a sua responsabilidade. Começou uma fábrica com seis pessoas e uma receita de vinagre de figo que não teve sucesso. Hoje, Carlos Mendes Gonçalves emprega mais de 400 trabalhadores e é administrador da Casa Mendes Gonçalves, a empresa familiar detentora das marcas Paladin, Dona Pureza e Peninsular, que a partir da Golegã produz de molhos e vinagres, não chegou a concluir o ensino secundário.

Oiça aqui a conversa na íntegra: