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“A indignação tem mais tração do que a concordância. Há qualquer coisa que chama a atenção das pessoas em ver alguém mais irritado”

Fala-se do sentimento de perseguição que atravessa muitos humoristas, sobretudo os mais bem-sucedidos, e da contradição entre essa perceção e o espaço sem precedentes que o humor hoje ocupa. Discute-se ainda o sketch final do “Ruído” e os ecos da justiça como nova forma de censura, como no caso da Joana Marques, ou da cartoonista Cristina Sampaio. Afinal, o humor é uma ameaça ou está só a ser levado a sério? Neste episódio do podcast “Perguntar Não Ofende”, o convidado é Bruno Nogueira

No Perguntar Não Ofende, Daniel Oliveira conversa com Bruno Nogueira, figura incontornável do humor em Portugal. A conversa parte dos limites do humor, mas rapidamente avança para algo mais profundo: qual é, afinal, a função social, política e cultural do humor? Tem de ter uma?

Oiça o episódio na íntegra: