Grupos de direitos humanos e digitais estão a pressionar Bruxelas para intervir contra o potencial uso de tecnologia de reconhecimento facial na Marcha do Orgulho que vai decorrer este sábado em Budapeste, apesar da proibição das autoridades, noticiou o Politico. O jornal indica que a Comissão Europeia não respondeu a perguntas submetidas por dezenas de deputados europeus sobre o tema.
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Hungria: UE vai estar presente na Marcha de Orgulho Gay que Orbán proibiu. ONGs pedem ação contra reconhecimento facial de participantes
Dezenas de organizações pediram à Comissão Europeia para instaurar um processo contra o Governo húngaro. Em causa está a possibilidade do uso de tecnologia de reconhecimento facial para identificar os participantes na marcha do orgulho agendada para sábado. Pelo menos uma comissária vai a Budapeste, tal como a presidente do comité das Regiões, húngara e opositora de Orbán