As eleições presidenciais na Roménia, com a primeira volta já este domingo e uma possível segunda volta no dia 18, afiguram-se como um teste de stresse à democracia no país. Uma prova de resiliência que também poderá ter consequências no seu papel na União Europeia (UE) e na NATO.
Estas presidenciais surgem na sequência da anulação da votação do ano passado devido a campanhas no TikTok, alegadamente apoiadas pela Rússia, que promoveram o ultranacionalista Călin Georgescu. A anulação desencadeou protestos e aprofundou a erosão da confiança popular nas instituições.