Há um largo consenso para passar das intenções à prática e reforçar a defesa europeia. "Se até agora havia um certo estado de negação, agora acordou-se", diz fonte diplomática. Acabaram as ilusões em relação à boa-vontade de Donald Trump. A aproximação do presidente dos EUA a Moscovo, a humilhação de Zelensky na Sala Oval, seguido da suspensão do apoio norte-americano a Kiev só veio pressionar ainda mais os líderes a tomarem decisões. "É um virar de página na defesa europeia", diz um alto responsável europeu.