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Isabel II

Isabel II: como se conserva um cadáver durante 11 dias de velório? Com a tanatopraxia, uma evolução do embalsamamento do Antigo Egito

Longas cerimónias fúnebres obrigaram à aplicação de técnicas de conservação do corpo. O método não é inédito e é comum em funerais realizados em Portugal

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Onze dias separam a morte do funeral de Isabel II. Uma jornada como esta exigiu a preparação do corpo da monarca recorrendo à tanatopraxia, um conjunto de técnicas “que não são segredo de Estado nenhum”, como explicou ao Expresso Carlos Almeida, presidente da Associação Nacional de Empresas Lutuosas (ANEL).