Foi uma mulher de subtilezas, de pequenos sinais e detalhes. Uma rainha que não deixava ao acaso a cor que vestia ou uma joia que usava. E, até na hora da morte, as mensagens subliminares podem ter estado presentes. Ao Expresso, José de Bouza Serrano refere que a morte de Isabel II “pode não ter sido um acaso”. “Este tipo de pormenores nela eram significativos”, diz o diplomata, especialistas em protocolo e autor do livro “A Viúva de Windsor”.
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“Morrer na Escócia pode ter um significado e não ter sido um acaso”: como até no adeus Isabel II pode ter deixado sinais
Perdeu-se a rainha, logo nasceu um rei. “É assim, é a sucessão a funcionar”, diz José de Bouza Serrano. O diplomata caracteriza Isabel II como “magnifica, intemporal e grande profissional” e aponta os dois momentos em que a monarca terá falhado. Desejando “boa sorte” a Carlos III, lembra que na história britânica os reis Carlos não tiveram a melhor das sortes