Um ano depois do início da guerra na Ucrânia, a relação da Europa com a Rússia mudou no plano energético. Nos primeiros meses de conflito a nossa fatura agravou-se, mais no gás e na eletricidade do que nos produtos petrolíferos. Entretanto, os preços da energia entraram num quadro de relativa normalidade, embora em patamares ainda elevados face aos registos pré-pandemia. O Velho Continente acautelou o primeiro inverno e o prognóstico que apontava para cidadãos europeus congelados, por falta de gás russo, parece hoje manifestamente exagerado.
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Como a guerra mexeu com a nossa fatura energética
Com a invasão da Ucrânia pela Rússia, o preço do gás voou, o da eletricidade não lhe ficou atrás, mas o do petróleo teve um percurso distinto. A Europa adotou sanções. O que mudou na energia?