As grandes empresas ocidentais do setor da defesa não têm mãos a medir para as encomendas. Esta indústria, centrada principalmente nos Estados Unidos da América (EUA), nunca antes teve tantas encomendas de equipamentos militares como no final do ano passado, como provam as contas das cinco maiores empresas de defesa do mundo.
Mas, em 2022, quando lhes foi pedido que acelerassem a produção, o arranque não foi fluido. As dificuldades em garantir mão de obra e matérias-primas e a subida generalizada dos preços atrapalharam a atividade industrial e mancharam a fotografia no que toca às contas dos últimos dois anos.