Nas eleições legislativas de sábado, na Geórgia, está em jogo uma aproximação à União Europeia (UE) ou à Rússia. A pressão vem de ambos os lados. O ainda chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, definiu-as como “teste crucial para a democracia” no país e o seu “percurso” na UE. Já o chefe da espionagem externa russa, Sergei Naryshkin, afirma estar certo de que os georgianos votarão em “forças saudáveis e patrióticas”.