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América Latina

Presidentes recém-eleitos do Equador e Guatemala fazem frente ao crime e à corrupção. Sairão vitoriosos?

Recetores nas urnas da confiança de povos sequiosos de mudança, o equatoriano Daniel Noboa e o guatemalteco Bernardo Arévalo enfrentam forças criminosas, mas também justiças corruptas, que querem travar-lhes o passo ainda antes de tomarem posse

Daniel Noboa é o Presidente mais jovem da história do Equador
KAREN TORO/REUTERS

O Equador e a Guatemala contam desde há dias com chefes de Estado eleitos e dispostos a alterar o rumo torcido dos seus países. O centrista Daniel Noboa e o progressista Bernardo Arévalo, respetivamente, obtiveram o mandato dos seus concidadãos e já aguardam por tomar posse, num ambiente de tormenta.

Os dois novos presidentes estão em apuros, apesar de gozarem de apoio suficiente dentro e fora dos seus países para assumir os comandos. Acontece que enfrentam forças obscuras do antigo regime, no caso do guatemalteco Arévalo, e os grandes cartéis do narcotráfico mexicano e local, no do equatoriano Noboa.