Emmanuel Macron conseguiu, por um dia, fazer esquecer a caótica vida interna francesa, a queda do Governo, a instabilidade e a incerteza que atravessam a política e as finanças do país. O presidente francês foi o ator principal na cerimónia de reabertura da Catedral de Notre Dame, em Paris, que serviu também de desculpa perfeita para atrair Donald Trump à Europa e ao Palácio do Eliseu, antes mesmo do regresso oficial do milionário à Casa Branca.
Exclusivo
Trump regressa e empurra Zelensky para negociação com Putin, Macron tenta capitalizar no caos
Fragilizado na política interna, o presidente francês tenta capitalizar na cena internacional com Donald Trump, aproveitando para juntá-lo com Zelensky. Mas a discussão sobre a Ucrânia não está ainda no mesmo tom. Trump quer cessar-fogo e Zelensky a negociar acordo com Putin. O ucraniano responde que precisa de garantias de segurança e que paz não se alcança “com uma assinatura”