Afinal, a palavra “irreversível” aparece mesmo no comunicado final da mais recente cimeira da NATO, em Washington, na alínea reservada às perspetivas de adesão da Ucrânia à Aliança Atlântica, contrariamente ao que era expectável. À primeira leitura pode parecer um marco histórico, mas na verdade já tinha sido escrita na agora recordada cimeira de Bucareste, em 2008, quando também à Geórgia foi oferecido esse caminho “irreversível”.
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Cimeira da NATO: com Ucrânia ao centro, Aliança prepara nova era pós-Biden
Proteção da Europa não é prioridade dos EUA e Trump pode reduzi-la ainda mais. A Ucrânia voltou a ser o tema central desta cimeira