O povo russo desconfiou da morte de Yevgney Prighozhin até que Vladimir Putin a reconhecesse e os resultados das autópsias aos 10 corpos fossem divulgados. A queda arrastou o império mercenário, que o poder russo prometeu desmoronar após a insurreição de há dois meses. Apesar da intermediação de Lukashenko e das juras de redenção, analistas expectavam que vingança estava planeada e a que a execução era uma questão de timing.
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“A morte não será investigada”: quem quebrou a coluna vertebral do Grupo Wagner?
O Kremlin exige aos mercenários que jurem fidelidade ao Estado, é o fim de ciclo para a mais influente empreitada mercenária deste século, cujo desmantelamento começou aquando dos impropérios de Prigozhin em combate na linha da frente da invasão à Ucrânia e se acelerou após a intentona frustrada. Agora, a morte do chef é a cereja no topo do bolo