O encontro destina-se a estreitar relações entre a União Europeia e os países da América Latina e Caraíbas, mesmo quando têm visões diferentes sobre o conflito na Ucrânia. Em Bruxelas, ouviram-se muitas declarações sobre as vantagens de uma relação mais próxima, com desafios comuns, como o combate às alterações climáticas e a transição digital. Mas o primeiro dia de cimeira terminou sem que os 27 da União Europeia e os 33 da CELAC conseguissem fechar a declaração final: a questão ucraniana é uma das que continua a dividir.