Os documentos classificados encontrados no escritório e residência familiar do Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, motivarão uma “investigação sem hesitações” por parte da Câmara dos Representantes, cuja maioria republicana tomou posse há cerca de uma semana. “Não podemos ter dois pesos e duas medidas”, diz ao Expresso Joseph Knowles, chefe de gabinete do congressista republicano Brian Fitzpatrick, aludindo ao inqúerito em curso sobre a mesma prática levada a cabo pelo antigo chefe de Estado Donald Trump.
Em resposta a esta declaração, um dos porta-vozes de Richard Sauber, conselheiro legal da Casa Branca, lembrou que o “pouco material encontrado” está na posse das autoridades. Foi “disponibilizado” logo após a descoberta, a 2 de novembro, seis dias antes das eleições para o Congresso.